Só ela consigo mesma.
A companhia do silêncio, da saudade que não cabe dentro,
da falta q nada preenche; a companhia do vazio que se transformou sua vida,
e cresce a cada dia.
Busca sonhos, realizações, conquistas; almeja o grande, cansada da mediocridade em que vivia;
Busca sonhos, realizações, conquistas; almeja o grande, cansada da mediocridade em que vivia;
mas tudo tem um preço, e este tem lhe parecido razoavelmente alto.
Ela busca, sim; mas tbm deixa; e talvez o que deixa seja do tamanho do vazio que hj a acompanha.
Alguns fraguimentos deixados por ela mesma,
mas outros... não ...
Não! Ela não queria! Mas foram-lhe arrebatados, e ninguém se importa.
Cada um a olhar pro próprio umbigo, tendo ainda a hipocrisia de dizer q se importa,
que atos e atitudes são feitos visando o bem estar... blá ... blá... blá.
Ah! Desculpem-me, visa sim o bem estar... Mas não do umbigo alheio,
Ah! Desculpem-me, visa sim o bem estar... Mas não do umbigo alheio,
afinal, se o meu vai bem... Dane-se o dos outros!
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