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(...) Mas tenho medo do que é novo
e tenho medo de viver o que não entendo
quero sempre ter a garantia de pelo menos estar
pensando que entendo,
não sei me entregar à desorientação.
Eu nunca fui livre na minha vida inteira.
Por dentro eu sempre me persegui.
Eu me tornei intolerável para mim mesma.
Vivo numa dualidade dilacerante.
[Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.]
“Acho que devemos fazer coisa proibida – senão sufocamos.
Mas sem sentimento de culpa e sim como aviso
de que somos livres.”
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