Eu já dei risada até a barriga doer, já nadei até perder o fôlego, já chorei até dormir. Já me queimei brincando com vela. Já fiz desenhos no caderno todo com meu nome e outro num coração. Eu já fiz bola de chiclete e sujei todo o rosto, já conversei com o espelho. Já quis ser veterinária, fotografa, escritora, pianista... e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone, já toquei a campainha e saí correndo, já tomei banho de Chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo, Já fiz confissões antes de dormir num quarto pra melhor amiga. Já confundi sentimentos, peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais dificeis de se esquecer. Já fingi estar dormindo, só pra ver outra pessoa dormir.Já fiz guerrinha de travesseiro e fiquei acordada a noite toda com amigas. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada, da bicicleta e do cavalo.
Já fiz juras eternas, e escrevi cartas de amor intermináveis, já me apaixonei pela internet e dormi chorando sem que ninguém soubesse, já escrevi no muro da escola, já chorei sentada no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já saí pra caminhar sem rumo, sem nada na cabeça, ouvindo estrelas.
Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinha no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um para sempre pela metade. Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone, já toquei a campainha e saí correndo, já tomei banho de Chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo, Já fiz confissões antes de dormir num quarto pra melhor amiga. Já confundi sentimentos, peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais dificeis de se esquecer. Já fingi estar dormindo, só pra ver outra pessoa dormir.Já fiz guerrinha de travesseiro e fiquei acordada a noite toda com amigas. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada, da bicicleta e do cavalo.
Já fiz juras eternas, e escrevi cartas de amor intermináveis, já me apaixonei pela internet e dormi chorando sem que ninguém soubesse, já escrevi no muro da escola, já chorei sentada no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já saí pra caminhar sem rumo, sem nada na cabeça, ouvindo estrelas.
Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinha no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um para sempre pela metade. Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
- Qual sua experiência?
Essa pergunta ecoa no meu cérebro:
- experiência... experiência...
Será que ser semeadora de sorrisos é uma boa experiência? Não!
[Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!]
Essa pergunta ecoa no meu cérebro:
- experiência... experiência...
Será que ser semeadora de sorrisos é uma boa experiência? Não!
[Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!]
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