Hoje, mais que qualquer outro dia,
o que eu queria mais era um abraço. Apertado. Inesperado.
Sem chances de escape. Que o fôlego me tirasse.
Que eu não precisasse dizer nada.
E também não me importaria em não ouvir.
Hoje, nada mais queria do que o silêncio.
Hoje, nada mais queria que um gesto de um, de todos.
Hoje, o que me dói é o simples existir das pessoas
e suas desatenções.
Hoje, o que me dói é uma excessiva carência.
De todos
De mim
Do amanhã
Bruno S. Pereira
Ps* texto de Bruno .. mas tão meu o sinto ...
.
2 comentários:
Obrigado, moça!
Fiquei muito feliz por ter gostado do blog e, sobretudo, deste pequenino texto, mas que diz muito.
Estou muito empolgado, se é que é essa a palavra, por tê-lo postado no seu blog. Este blog que demonstra ser bem intenso, forte, puro e tão diretamente ligado a alma e o sentimento. Espero que possamos compartilhar mais e mais coisas e trocar bastante figurinhas.
Boa sorte para nós! "Que seja doce"
Beijos!
Sim sim ... adorei tdoo !!
vejo q vc como eu, se esvazia escrevendo, é algo meio q necessário, e percebo q sobretudo vem de dentro, da alma mesmo, e por isso me senti ligada as suas palavras;
Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra ..
.. e possamos trocar muitas figurinhas sim meu qerido com certeza, rs.
Sorte, e Luz..
um.beijo*
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