Ela tem o desassossego morando no peito.

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(...) E quanto mais passavam-se as horas, mais intensidade ganhava

este sentimento dentro dela;

Ele percorria suas veias, comprima seu coração 

e causava em sua alma um vazio avassalador.

Nada a preenchia, ou estancava esta dor 

que ia corroendo-lhe aos poucos, mas dentro de si,

ela tinha a explicação para tanto, e sabia também o que 

 lhe se cessaria tamanha 'dilaceração'.

Era simples, mas ao mesmo tempo complexa a solução para seus temores,

pois ela sabia o que fazer, mas ainda lhe faltava o como.

Então, por mais uma noite ao repousar seu corpo e sua alma cansada,

ela pensa sobre algo que um dia lhe disseram...

"Quando você quer muito algo, o universo conspira a teu favor."

E mesmo tendo este 'desassossego' fervilhando dentro de si, ela dorme,

e tenta amenizar a dor desta saudade que lhe entristecera os dias

desde a partida de seu amado.

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