Eu! Prisioneiro meu
Descobri no brêu, uma constelação...
Céus!
Conheci os céus, pelos olhos seus
Véu de contemplação...
Deus!
Condenado eu fui, a forjar o amor
No aço do rancor, e a transpor as leis mesquinhas dos mortais...
Vou!
Entre a redenção e o esplendor
De por você viver...
Sim!
Quis sair de mim, esquecer quem sou, e respirar por ti
E assim transpor as leis mesquinhas dos mortais...
Agoniza virgem Fênix
O amor!
Entre cinzas arco-íris
Esplendor!
Por viver às juras de satisfazer o ego mortal...
Coisa pequenina centelha divina
Renasceu das cinzas onde foi ruína, pássaro ferido
Hoje é paraíso... luz da minha vida
Pedra de alquimia, tudo o que eu queria
Renascer das cinzas...
E eu!
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
E a dor revela a mais esplêndida emoção...
O amor!
Descobri no brêu, uma constelação...
Céus!
Conheci os céus, pelos olhos seus
Véu de contemplação...
Deus!
Condenado eu fui, a forjar o amor
No aço do rancor, e a transpor as leis mesquinhas dos mortais...
Vou!
Entre a redenção e o esplendor
De por você viver...
Sim!
Quis sair de mim, esquecer quem sou, e respirar por ti
E assim transpor as leis mesquinhas dos mortais...
Agoniza virgem Fênix
O amor!
Entre cinzas arco-íris
Esplendor!
Por viver às juras de satisfazer o ego mortal...
Coisa pequenina centelha divina
Renasceu das cinzas onde foi ruína, pássaro ferido
Hoje é paraíso... luz da minha vida
Pedra de alquimia, tudo o que eu queria
Renascer das cinzas...
E eu!
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
E a dor revela a mais esplêndida emoção...
O amor!
Fenix "Jorge Vercilo"
Um comentário:
lindo...bj e boa semana pra ti Ghì...
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